tag:blogger.com,1999:blog-24637162551721670392024-02-19T22:12:46.006-08:00O Modernismo sob o olhar 2007Blogue de trabalho e divulgação de atividades realizadas no curso "Assim se passaram 85 anos (A Semana de 22 e o Modernismo sob o olhar 2007)", ministrado pela Profa. Dra. Maria Consuelo Cunha Campos, no Doutorado em Literatura Comparada (PPGL/UERJ).Unknownnoreply@blogger.comBlogger30125tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-72732253862750302262007-06-30T09:07:00.000-07:002007-06-30T09:10:16.322-07:00archaeology - implications for historiographyarchaeology - implications for historiography<br />Michael Shanks - Traumwerk<br /> <br /><a title="Post your comments at the end of this page" href="javascript:postcomments(document.commentform.comments);"></a><a title="Add to or change the contents of this page" href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/47/edit"></a><a title="Home page for this group" href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/Home"></a><a title="Help on how to use this Forum" href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/Help"></a><br />You are looking at a page in a wiki called <a href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/115">Traumwerk</a>.<br /><br />It is part of an effort to move beyond conventional documentation (of sites, events, whatever).<br />This page is an entry into some thoughts, a microlecture about writing history in the light thrown upon historical sources by the remains of the past.<br /><br />Points I want to make.<br /><ul><li>All historical sources are archaeological - that is they are partial, fragmentary, decayed. (This is an argument for a fundamental homology between archaeology and history). Actually, this is more of a starting point. </li><li>Conventional historical (and archaeological) <a href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/116">narrative</a> is a poor, restrictive and reductive way of working with our sources. </li><li>We need to rethink our historiography to be more rigorously empirical. It will look very different to what we are used to, maybe. </li></ul><br />You are invited to click on the links (in blue). For a succinct (15 minute) tour please follow the recommended links (starred) - *<br /><br />It begins with<br />two books on archaeological theory and an argument for archaeology as creative labor - <a href="http://documents.stanford.edu/MichaelShanks/73">ReConstructing Archaeology</a> (Cambridge 1987) and <a href="http://documents.stanford.edu/MichaelShanks/74">Social Theory and Archaeology</a> (Polity 1987), both written with Chris Tilley<br />an outline of an archaeological erotics that dealt in fields of connection and not objects - the book <a href="http://documents.stanford.edu/MichaelShanks/50">Experiencing the Past</a> (Routledge 1991)<br /><a href="http://documents.stanford.edu/MichaelShanks/91" target="_blank">a ruin in a forest</a><br /><a href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/125">a collection of perfume jars from Corinth</a> * made in ancient Corinth and dispersed globally<br />a realization that the main principles held to organize archaeological history (date and site) are indeterminate (not unimportant, but treating them as only two organizing principles among many others is liberating) ...<br /><br />Station yard, Pencader, <a href="http://documents.stanford.edu/MichaelShanks/88">West Wales</a> - tracking Sarah Jacob - <a href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/33">Three Rooms</a><br /><br /><a href="http://documents.stanford.edu/Traumwerk/47">http://documents.stanford.edu/Traumwerk/47</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-87411367915946483682007-06-30T07:08:00.000-07:002007-06-30T07:11:48.628-07:00Cultura e Cidade: prática e política cultural na São Paulo do século XXAutor:<br />Mirna Busse Pereira<br /> <br />Título(s):<br />[pt] Cultura e Cidade: prática e política cultural na São Paulo do século XX<br />[en] Culture and City: practice and cultural politic in the city of São Paulo during the XX century<br /> <br />Resumo(s): [pt]<br />Para a realização deste estudo, visando examinar o que se entendeu por cultura e como ela foi tratada em momentos diversos, investiguei as ações e projetos culturais realizados pelo governo municipal de São Paulo, em três momentos distintos e dotados de características próprias da vida da cidade, dentro do século XX. O primeiro momento estudado refere-se ao processo de criação do Teatro Municipal de São Paulo, que se deu no início do século XX, culminando com sua inauguração em 1911. O outro momento foi o da criação e implantação do Departamento de Cultura, na segunda metade dos anos de 1930; e, por último, acompanhei o processo de criação da Secretaria Municipal de Cultura e do Centro Cultural São Paulo, que se deu entre os anos de 1975 a 1982. Em cada um desses momentos busco refletir sobre o modo como a cultura foi entendida, os projetos que foram propostos para a cidade; bem como, reflito acerca das práticas através das quais os responsáveis pelo governo municipal concretizaram diferentes projetos e atividades culturais na cidade paulistana. Busco acompanhar, em cada um dos momentos, as diversas dimensões que foram entendidas como culturais, a maneira como elas foram tratadas no cotidiano administrativo municipal; assim como, as atividades culturais que foram realizadas, a fim de refletir sobre seus possíveis significados e as mudanças e permanências ocorridas na vida cultural da cidade paulistana.<br /> <br />Titulação: Doutor em História<br />Contribuidor(es): [Orientador] Déa Ribeiro Fenelon<br /><br />Assunto(s):<br />[pt] HISTORIA DO BRASIL REPUBLICA<br />[en] Culture<br />[en] City<br />[en] Cultural Practice<br />[en] Cultural Project<br />[en] Municipal Theatre of São Paulo<br />[en] Culture Department<br />[en] Municipal Cultural Secretary of São Paulo<br />[en] Cultural Center São Paulo<br />[pt] Cultura - São Paulo (cidade) - Século 20<br />[pt] São Paulo (cidade) - História<br />[pt] Teatro Municipal de São Paulo<br />[pt] Departamento de Cultura<br />[pt] Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo<br />[pt] Centro Cultural São Paulo<br />[pt] prática cultural<br />[pt] projeto cultural<br /> <br />Data da defesa:<br />25/05/2005<br /> <br /><a class="linkpreto" href="http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1045" target="_blank">PDF - CULTURA E CIDADE: PRÁTICA E POLÍTICA CULTURAL NA SÃO PAULO DO SÉCULO XX</a><br />E-mail: <a class="linkpreto" href="mailto:mirnabp@uol.com.br">mirnabp@uol.com.br</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-29299291838430286152007-05-31T15:50:00.000-07:002007-05-31T15:53:50.673-07:00MODERNO SIM, MAS...Eduardo da Silva de Freitas<br /><br />Dizer que movimento modernista tradicionalmente se define por sua vontade de ruptura com valores passados frutos do patriarcalismo agrário, em favor do progresso industrial, e que criticava as formas artísticas dos períodos anteriores, especialmente o parnasianismo, por considerá-las antiquadas e representantes daqueles valores, já não constitui novidade. Na conferência de inauguração da Semana de 22, Graça Aranha menciona as manifestações artísticas que “virão revoltar aqueles que reagem movidos pelas forças do Passado” (220), forças representadas pela Academia, para cuja função social, aliás, não consegue encontrar uma justificação (225). De fato, muito tempo depois disso, o movimento será lembrado por sua vontade de contrariar, continuamente justificada pelos próprios artistas, que não queriam que sua arte fosse julgada pelos padrões tradicionais<a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2463716255172167039#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a> do “bom gosto”; e será resumido pela articulação de uma série de predicados semanticamente unificados pelo rótulo do não. Não precisarão ser referidos aqui os termos como “revolta”, “ódio”, “feiúra”, “ironia”, “paródia”, “loucura”, entre outros, freqüentemente utilizados pelos poetas do movimento e constantes do repertório crítico dedicado a eles. No entanto, lembre-se que, por esse mesmo viés, se dá a releitura , na década de 60, da obra de Oswald de Andrade, promovida pelo concretismo dos irmãos Campos. O autor das Memórias Sentimentais de João Miramar será louvado por sua criatividade formal contraposta ao purismo, pela paródia à oca verbosidade<a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2463716255172167039#_ftn2" name="_ftnref2">[2]</a>, pela técnica cinematográfica, etc.<br />Não há por que negar esse lado forte e vigoroso do movimento. Mas, numa época em que se tornou praxe desconfiar de toda e qualquer palavra de ordem; que tem sido classificada como pós-utópica justamente por não acreditar no poder unificador dos discursos, já não se pode deixar de notar que houve alguma coisa no discurso que destoou da prática. Ao menos hoje em dia, ainda que se creia que os artistas, críticos e pensadores afinados com os ideais modernistas tiveram realmente vontade de mudar o país, que lutaram com todas as suas forças para rechaçar a oligarquia rural do centro do palco sócio-político-econômico, não se pode ignorar que as suas conquistas devem repensadas. Ora, se não resta dúvida de que demoveu do poder estruturas “viciadas”, não se pode negar que erigiu outras. Ou melhor, para ser absolutamente anacrônico: se conseguiu dar respostas pertinentes às suas questões históricas, não se pode acreditar que elas sejam totalmente válidas para as questões hodiernas. Se se pensar a história com Collingwood, para quem “progresso não é a substituição do ruim pelo bom, ao contrário é a do bom pelo melhor” (1965, 312), pode-se ver que não se trata de negar que o modernismo tenha tido êxito pleno em suas pretensões, mas de perceber que tal êxito trouxe uma situação nova que incita novas demandas.<br />Não é bastante penas louvar o modernismo por todas as suas contribuições à cultura brasileira, sem deixar de perceber que se ele quis ser um movimento revolucionário não promoveu uma melhoria das condições materiais para a produção ou para a recepção da arte que fosse muito além das classes altamente letradas; não é mais possível se inspirar no modernismo como fizeram alguns artistas durante o período ditadura, pensando que ele tenha sido um grito pela liberdade ou uma tentativa de livrar o Brasil de toda e qualquer amarra.<br /><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2463716255172167039#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> Talvez o grande êxito que o movimento modernista teve na história literária brasileira deva-se aos inúmeros textos explicativos de suas intenções – sejam poesias, sejam prosas, sejam manifestos, etc. – os quais serviram para doutrinar a apreciação crítica: tais textos compunham a lente através da qual se deveria ver as obras.<br /><a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2463716255172167039#_ftnref2" name="_ftn2">[2]</a> Cf. o prefácio escrito por Haroldo de Campos, “Miramar na Mira”, para as Memórias Sentimentais....Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-86382180046861754352007-05-12T08:15:00.000-07:002007-05-26T10:44:19.814-07:00Os intelectuais cariocas, o modernismo e o nacionalismo: O caso de FestaOs intelectuais cariocas, o modernismo e o nacionalismo: O caso de Festa <a href="http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.html#FOOT1" name="REF1">1</a><br /><a href="http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.html#authbio">Angela de Castro Gomes</a><br /><br /><blockquote><p>Abstract<br />This article examines the activities of Brazilian intellectuals in the first decades of the twentieth century, in which their importance for the proposal and implementation of the projects of modern Brazil stands out. The article's purpose is to try to understand the space and climate in which those intellectuals moved during a period that witnessed great transformations in the country. It further attempts to capture the socio-political and cultural ambience of Rio de Janeiro in order to then map out a dynamic for the articulation of groups of intellectuals, paying special attention to the case of the journal Festa. The approach here emphasizes the examination of newspapers and correspondence, among other types of association, conceiving of them as sites of sociability, where intellectuals organized themselves in order to construct and distribute their proposals. </p><p><br />Fragmentos:</p><p>(...)</p><p>o modernismo pode ser visto como um movimento de idéias que circula pelos principais núcleos urbanos do país, antes mesmo dos anos 1920, assumindo características cada vez mais diferenciadas com o passar da década de 1930. Mas, como nos adverte Jacques Juliard, as idéias não circulam elas mesmas pelas ruas; elas estão sendo portadas por homens que fazem parte de grupos sociais organizados. </p><p><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=2463716255172167039&postID=8638218004686175435#_ftn1" name="_ftnref1">(...)</a></p><p><br />O Rio encontrava-se no centro dessa polêmica, não só por ser a capital federal e o polo de atração de toda a intelectualidade do país, quanto por encarnar os estigmas do “passado e atraso” a serem por todos vencidos. <a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=2463716255172167039&postID=8638218004686175435#_ftn2" name="_ftnref2">[2]</a><br />Como capital, a cidade [do Rio de Janeiro] cumpria a missão de representar e civilizar o país, o que sem dúvida deve ser considerado um fator que impunha à sua intelectualidade uma participação ativa em todas as polêmicas culturais que alcançassem repercussão nacional. Essa espécie de constrangimento que o campo político mais amplo trazia ao pequeno mundo intelectual carioca, foi aqui entendida como uma vantagem. Ou seja, como um estímulo à conformação de projetos culturais que teriam interlocução ampla e seriam numerosos, variados e competitivos entre si. Era essa condição que inegavelmente facilitava e potencializava as possibilidades de comunicação da cidade e de nacionalização de seus estilos e valores.<br />(...) </p><p>É fundamental portanto destacar que, em particular nos anos 1920, o<br />campo artístico-cultural é, tanto quanto o campo político formal (o dos par-<br />tidos e outras instituições políticas), um terreno privilegiado para a constru-<br />ção de projetos de intervenção social, sendo os intelectuais vistos e se repre-<br />sentando como atores pioneiros e privilegiados na condução do futuro do<br />país.4 Esse lugar tão especial atribuído à cultura e ao intelectual está vincu-<br />lado à crença, muito compartilhada na época, na força transformadora da<br />educação. Assim, se os projetos eram muitos e muito diversificados, todos<br />concordavam quanto ao potencial das atividades “pedagógicas,” fossem elas<br />implementadas por médicos, engenheiros, professores, literatos, artistas<br />plásticos etc.</p><p>(...)</p><p> </p><p> </p><p><a href="http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.html">http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.html</a></p><p><a href="http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.pdf">http://muse.jhu.edu/demo/luso-brazilian_review/v041/41.1gomes.pdf</a></p></blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-53413287692591573372007-05-12T06:32:00.000-07:002007-05-12T06:33:53.042-07:00Antropofagia e identidade cultural na pós-modernidadeAntropofagia e identidade cultural na pós-modernidade<br />Maria Aparecida Rodrigues Fontes<br /><br /><a href="http://www.revistaipotesi.ufjf.br/volumes/6/cap03.pdf">Artigo (PDF)</a>.<br /><br /><blockquote>Abstract<br />This paper seeks to examine strategies of the intertextual process,<br />in <em>Sexameron</em>: novelas sobre casamentos, as an anthropophagic dynamics<br />which exposes the cultural inheritance and rethinks all women’s representation,<br />bringing to light identity experiences at the end of this century.</blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-72356984279536090802007-05-12T06:23:00.000-07:002007-05-12T06:25:09.465-07:00Comparativismo literário e valor culturalComparativismo literário e valor cultural<br />Wander Melo Miranda<br /><a href="http://www.revistaipotesi.ufjf.br/volumes/5/cap03.pdf">Artigo (PDF)</a>.<br /><br />This essay tries to situate the “territory” where cultural and ethic value of comparative literature would reside.<br /><br /><blockquote><p>A falta brasileira de organização é tamanha que tudo o que vendem dos índios, no mercado de Belém, é legítimo. É tudo bastante feio, sem valor, usado. Inda não teve quem se lembrasse que é falsificando que a gente consegue tomar estas coisas de mais valor, não só fazendo mais bonito e mais bem feito que os índios, como valorizando as coisas deles, por torná-las legítimas e mais raras. É o documento falso que torna o verdadeiro, legítimo. Ora o valor nunca está propriamente na verdade, e sim na legitimidade, não acha mesmo? Eu não sei bem se acho, mas como já escrevi, que fique. Vai por conta da desorganização nacional.<br /><br />Mário de Andrade - <em>O turista aprendiz</em>.</p><p> </p></blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-14522676427738681592007-05-12T06:17:00.000-07:002007-05-12T06:18:42.284-07:00Anti-viajante que sou: o conceito de viagem na obra de Mário de Andrade.MAYA, Ivone da Silva Ramos. Anti-viajante que sou: o conceito de viagem na obra de Mário de Andrade.<br /><a href="http://www.revistaipotesi.ufjf.br/volumes/4/cap06.pdf">Artigo (PDF)</a>.<br /><br />This paper deals with the nuances that the term “journey” acquires in Mário de Andrade’s works. Sometimes it can be defined literally, as a painful displacement/impediment, in the sense that it means the author’s displacement from São Paulo, from his environment, from his studies and from his work; as it symbolically points out to his intellectual openness to popular culture; a perspective that would be followed in Andrade’s future works and that had become evident since his first ethnographic journey to the North of Brazil in 1927, as an apprentice.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-9752361390805615992007-05-12T06:05:00.000-07:002007-05-12T06:06:39.517-07:00As raízes ibéricas do Modernismo BrasileiroAs raízes ibéricas do Modernismo Brasileiro<br />Monica Velloso<br /><a href="http://www.revistaipotesi.ufjf.br/volumes/4/cap05.pdf">http://www.revistaipotesi.ufjf.br/volumes/4/cap05.pdf</a><br /><br /><blockquote>Na análise do modernismo brasileiro tem sido procedimento comum tomar-se como referência a influência das vanguardas artísticas européias, mais particularmente a francesa e a italiana. Não se trata de negar essa influência mas antes de relativizá-la, na perspectiva de tentar ampliar a discussão. Por que as vanguardas francesa e italiana aparecem tão nitidamente no horizonte cultural brasileiro que se projetava em direção ao moderno? Até que ponto o imaginário da época não estaria considerando problemática a inclusão do patrimônio cultural ibérico? Será que Portugal e Espanha não significavam, naquele momento, a representação de um passado que se desejava descartar da memória social?</blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-56811675916058082262007-05-12T05:30:00.000-07:002007-05-12T05:43:13.090-07:00De 1924 a 2004: das caravanas modernistas a uma revisão crítica do modernismo em Minas Gerais – refazendo “o caminho percorrido”De 1924 a 2004: das caravanas modernistas a uma revisão crítica do modernismo em Minas Gerais – refazendo “o caminho percorrido”<br />Denise Marques Bahia*<br /><br />RESUMO<br />Este artigo trata de uma revisão crítica do modernismo na arquitetura de Minas Gerais, com ênfase nas temáticas da identidade nacional e do universalismo que permeiam esse movimento, referenciando a visita às cidades coloniais mineiras pelos modernistas, em 1924, e a repercussão desse fato na valorização do patrimônio histórico barroco, como tentativa de montagem de uma tradição que legitimasse as novas formas culturais e estéticas propostas naquele período. Algumas cidades são revisitadas criticamente, numa perspectiva contemporânea, em que se discute a consolidação da arquitetura moderna como patrimônio e a necessidade de se refletir sobre suas proposições, suas transformações e permanências para a fundamentação de novas diretrizes conceituais e metodológicas que orientem novas práticas de preservação.<br /><br />Palavras-chave: Arquitetura Moderna; Modernismo; Patrimônio Cultural<br />Modernista – Preservação.<br /><br /><a href="http://www.pucminas.br/imagedb/documento/">http://www.pucminas.br/imagedb/documento/</a><br />DOC_DSC_NOME_ARQUI20050422101818.pdfUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-89826205955501120402007-05-12T05:25:00.001-07:002007-05-12T05:28:36.248-07:00PAES, José Paulo. Cinco livros do Modernismo brasileiroPAES, José Paulo. Cinco livros do Modernismo brasileiro. Estud. av., São Paulo, v. 2, n. 3, 1988. Disponível em: <http: script="sci_arttext&pid=s0103-40141988000300007&amp;amp;lng=en&nrm=iso">. Acesso em: 12 May 2007. Pré-publicação. doi: 10.1590/S0103-40141988000300007<br /><br /><blockquote>O presente texto foi especialmente escrito para uma história das literaturas latino-americanas, planejada pela profª Ana Pizzarro sob os auspícios da Associação Internacional de Literatura Comparada. A coordenação da parte brasileira da referida história está a cargo dos profs. Alfredo Bosi, Antônio Candido e Roberto Schwarz. Limitações de espaço, próprias de uma obra panorâmica dessa natureza, ajudam a explicar o caráter esquemático do presente texto e a sua destinação a um público não estritamente brasileiro, o predomínio nele do aspecto informativo sobre o interpretativo.<br /></blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-90106953583733601152007-05-12T05:19:00.000-07:002007-05-12T05:27:34.858-07:001925 - Jubileu de "Pau Brasil" - 1950<a href="http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v2n3/3a07f1.gif"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v2n3/3a07f1.gif" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-46515083941442354082007-05-11T07:08:00.000-07:002007-05-11T07:12:38.539-07:00O círculo Veloso-Guerra e Darius Milhaud no Brasil: Modernismo musical no Rio de Janeiro antes da Semana. 2005.LAGO, Manoel Aranha Corrêa do. O círculo Veloso-Guerra e Darius Milhaud no Brasil: Modernismo musical no Rio de Janeiro antes da Semana. Volume I. 2005. UFRJ. <a href="http://ged1.capes.gov.br/CapesProcessos/918717-ARQ/918717_5.PDF">http://ged1.capes.gov.br/CapesProcessos/918717-ARQ/918717_5.PDF</a><br /><br /><br /><strong>RESUMO<br /></strong>O texto procura, inicialmente, situar o Modernismo musical brasileiro no contexto mais geral do Modernismo musical europeu, discutindo - dentre as suas tendências - aquelas de maior repercussão no Brasil da Belle-Époque e, em particular, o caso da música de Debussy e das inovações que comportava, no que se refere à sua difusão no Rio de Janeiro, antes da chegada de Darius Milhaud em 1917. Os Capítulos II, III e IV procuram traçar um perfil das atividades de Godofredo Leão-Veloso, de Nininha e Oswaldo Guerra, do seu papel na difusão do Modernismo musical europeu no Brasil, e dos desdobramentos da carreira européia de Nininha e Oswaldo. O Capítulo V discute a correspondência Milhaud - Guerra no período que sucedeu a partida de Milhaud do Brasil e a chegada dos Guerra na França. O capítulo final discute algumas inter-relações entre o Modernismo musical praticado no "Círculo Veloso-Guerra" (que incluiu Darius Milhaud no período 1917-18) e o perfil que adquiriria o Modernismo musical brasileiro, após a Semana de 22.<br /><br />Palavras-chave: Modernismo, Politonalidade, Nacionalismo.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-5285752908815871062007-05-10T14:49:00.000-07:002007-05-10T14:56:41.548-07:00Modernismo e filosofia: o caso OswaldGALLO, Silvio. Modernismo e filosofia: o caso Oswald. Revista Impulso, n. 84, 1999.<br /><a href="http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/imp24art06.pdf">http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/imp24art06.pdf</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-31709336855265869222007-05-10T14:47:00.000-07:002007-05-10T14:49:04.383-07:00Urbes industrializada: o modernismo e a paulicéia como ícone da brasilidadePINTO, Maria Inez Machado Borges. Urbes industrializada: o modernismo e a paulicéia como ícone da brasilidade. Rev. bras. Hist., São Paulo, v. 21, n. 42, 2001. Disponível em: <<a href="http:" script="sci_arttext&pid=S0102-01882001000300009&amp;lng=es&nrm=iso">http: script="sci_arttext&pid=S0102-01882001000300009&lng=es&nrm=iso"</a>> . Acesso em: 10 Mayo 2007. Pré-publicação.<br /><br />Este artigo tem como objetivo analisar a participação da intelligentsia paulistana na configuração do regionalismo em São Paulo. O caráter contraditório da relação entre nacionalismo/regionalismo. O artigo tenta acompanhar essas questões ao longo da década de 1920, através do exame da obra de Mário de Andrade, em que as contradições apontadas afloram, bem como as vozes dissonantes de Antônio de Alcântara Machado, Manuel Bandeira, ou de cronistas obscuros, que se colocaram à margem da tensão cosmopolitismo - nacionalismo/regionalismo.<br /><br />Palabras llave : modernismo; urbanização; São Paulo.<br /><br /><br />· resumen en inglés · texto en portugués · pdf en portuguésUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-50612891561426146272007-05-10T14:30:00.000-07:002007-05-10T14:35:06.152-07:00Modernismo e modernismos: as controvérsias de quixotesARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Modernismo no Rio de Janeiro: Turunas e quixotes. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 13, n. 36, 1998. Disponível em: <<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000100014&lng=pt&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69091998000100014&lng=pt&nrm=iso</a>>. Acesso em: 10 Maio 2007. Pré-publicação.<br /><br /><blockquote>"O livro de Mônica Pimenta Velloso — Modernismo no Rio de Janeiro. Turunas e quixotes — localiza-se na vertente dos trabalhos que têm revisitado o movimento modernista brasileiro. Privilegiando na análise os intelectuais humoristas e boêmios do Rio — turunas e quixotes — na passagem do século XIX para o XX, a autora constrói a sua problemática de investigação a partir do contraste entre a realização paulista do modernismo e aquela que vicejou na capital da República, na "tentativa de buscar outro caminho para compreender o modernismo fora do paradigma paulista em que forçosamente acabou se convertendo o movimento de 1922" (p. 17). Explicita-se, assim, um estudo construído não apenas a partir da idéia do contraponto, mas, sobretudo, na esteira das diferenças que acabaram por conformar matrizes culturais exclusivas. <br /><br />..."<br /></blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-69382518142111962592007-05-10T08:04:00.000-07:002007-05-10T08:09:55.610-07:00Identidade e Literatura<a href="http://bp3.blogger.com/_W3gJqsjMpl8/RkM1TgysMqI/AAAAAAAAAAg/O0MKZhsGbjk/s1600-h/convite+Ana+Claudia+Viegas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5062949015430902434" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 420px; CURSOR: hand; HEIGHT: 288px; TEXT-ALIGN: center" height="303" alt="" src="http://bp3.blogger.com/_W3gJqsjMpl8/RkM1TgysMqI/AAAAAAAAAAg/O0MKZhsGbjk/s400/convite+Ana+Claudia+Viegas.jpg" width="436" border="0" /></a><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-19258429209777323622007-05-01T05:39:00.000-07:002007-05-01T05:42:20.218-07:00A Presença e os Cruzamentos das Vanguardas de São Paulo no Campo Literário e na Imprensa Cultural Paulista<span style="font-size:100%;">Título: A Presença e os Cruzamentos das Vanguardas de São Paulo no Campo Literário e na Imprensa Cultural Paulista<br />Autores: GOMES,J.N.S.<br />Data de Edição: 2004<br />Editora: Intercom<br />Citação: GOMES,J.N.S.. A Presença e os Cruzamentos das Vanguardas de São Paulo no Campo Literário e na Imprensa Cultural Paulista. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São Paulo: Intercom, 2004. CD-ROM.</span><br /><br /><span style="font-size:100%;">Resumo:<br />Este texto tem por objetivo tratar da presença e dos cruzamentos das vanguradas literárias de São Paulo no universo letrado e na imprensa cultural da cidade, nos anos 40 e 50. A partir de uma análise das formas e do conteúdo do Suplemento Literário do Diário de S. Paulo, publicado entre os anos de 1946 e 1948 e organizado pelo jornalista e crítico de arte Geraldo Ferraz e pela intelectual de esquerda Patrícia Galvão, foi possível estabalecer algumas ligações entre o periódico e a vida literária paulista. O Suplemento é revelador do hibridismo que caracterizou o campo cultural de São Paulo e, sobretudo, de conexões entre as vaguardas que atuaram na época.<br /></span><br /><span style="font-size:100%;">Descrição: Trabalho apresentado no NP 04 - Produção Editorial no XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Porto Alegre RS, 2004.<br />URI: </span><a href="http://hdl.handle.net/1904/17506"><span style="font-size:100%;">http://hdl.handle.net/1904/17506</span></a><br /><span style="font-size:100%;">Aparece nas Coleções:<br /></span><a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/1214"><span style="font-size:100%;">Trabalhos apresentados congressos anuais Intercom (texto completo) </span></a><br /><span style="font-size:100%;">Arquivos neste Documento:<br />Arquivo: R1761-1.pdf<br />Descrição<br />Tamanho: 43Kb<br />Formato: Adobe PDF<br /></span><a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/bitstream/1904/17506/1/R1761-1.pdf" target="_blank"><span style="font-size:100%;">Visualizar/Abrir</span></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-59292354886393166732007-05-01T05:38:00.000-07:002007-05-01T05:39:37.422-07:00Mario de Andrade: Um Talento PoliédricoTítulo: Mario de Andrade: Um Talento Poliédrico<br />Autores: PEREIRA,N.A.<br />Data de Edição: 2004<br />Editora: Intercom<br />Citação: PEREIRA,N.A.. Mario de Andrade: Um Talento Poliédrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São Paulo: Intercom, 2004. CD-ROM.<br /><br />Resumo:<br />Este artigo pretende analisar a contribuição de Mario de Andrade para os estudos sobre a linguagem do rádio brasileiro. A partir do texto " Língua Radiofônica" publicado em 1940 e integrande do livro " Empalhador de Passarinho", o trabalho procura revelar as características da linguagem verbal do meio exploradas pelo autor, o contexto histórico no qual foi escrito, o cenário radiofônico da época e a questão da língua no rádio.<br /><br />Descrição: Trabalho apresentado no NP 06 - Rádio e Mídia Sonora no XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Porto Alegre RS, 2004.<br />URI: <a href="http://hdl.handle.net/1904/17650">http://hdl.handle.net/1904/17650</a><br /><br />Aparece nas Coleções:<br /><a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/1217">Trabalhos apresentados congressos anuais Intercom (texto completo) </a><br /><br />Arquivos neste Documento:<br />Arquivo: R0955-1.pdf<br />Descrição:<br />Tamanho: 32Kb<br />Formato: Adobe PDF<br /><br /><a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/bitstream/1904/17650/1/R0955-1.pdf" target="_blank">Visualizar/Abrir</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-58371088974080899732007-05-01T05:31:00.000-07:002007-05-01T05:33:28.586-07:00AS ANDANÇAS DE ARLEQUIM E SUAS MÚLTIPLAS PERCEPÇÕES NA PAULICÉIA DE MÁRIO DE ANDRADETítulo: AS ANDANÇAS DE ARLEQUIM E SUAS MÚLTIPLAS PERCEPÇÕES NA PAULICÉIA DE MÁRIO DE ANDRADE<br />Autores: NUNES,A.M.<br />Data de Edição: 2005<br />Editora: Intercom<br />Citação: NUNES,A.M.. AS ANDANÇAS DE ARLEQUIM E SUAS MÚLTIPLAS PERCEPÇÕES NA PAULICÉIA DE MÁRIO DE ANDRADE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 28., 2005. Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intercom, 2005. CD-ROM.<br /><br />Resumo:<br />Resumo Partindo da identificação expressa do poeta Mário de Andrade com a figura do Arlequim, este artigo procurará interpretar como o Arlequim marioandradino capta o multiforme mundo moderno mediante suas andanças pela cidade de São Paulo. Para tanto, o estudo se apoiará na obra Paulicea Desvairada, destacando a analogia do tradicional traje de retalhos do romântico personagem da Commedia Del Arte italiana com a geometria da cidade paulistana.<br /><br />APARECIDA MARIA NUNES - jornalista, pesquisadora e professora universitária. Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo e, atualmente, professora das disciplinas "Teorias Críticas da Contemporaneidade" e "Estética da Recepção" no curso de mestrado em Letras da Unincor; e "Marketing e Estratégias de Comunicação Organizacional", pelo mestrado em Administração da CNEC/Faceca.<br /><br />Descrição: Trabalho apresentado no NP17 - Folkcomunicação durante o XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Rio de Janeiro, RJ, 05-09,setembro,2005.<br /><br />URI: <a href="http://hdl.handle.net/1904/18280">http://hdl.handle.net/1904/18280</a><br /><br />Aparece nas Coleções: <a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/1228">Trabalhos em eventos</a><br />Arquivos neste Documento: Arquivo<br />Descrição: R1994-1.pdf<br />Tamanho: 68Kb<br />Formato: Adobe PDF<br /><br /><a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/bitstream/1904/18280/1/R1994-1.pdf" target="_blank">Visualizar/Abrir</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-36290382908404534402007-05-01T05:29:00.000-07:002007-05-01T05:30:46.524-07:00Maioridade do moderno em São Paulo, anos 30/40Título: Maioridade do moderno em São Paulo, anos 30/40<br />Autores: Lourenço, Maria Cecília França<br />Palavras-Chave: jornaisilustraçõescríticas de artemodernismocenáriosmuraisBrasil1930-1940<br />Data de Edição: 1990<br />Editora: USP/ECA<br />Citação: LOURENÇO, M.C.F. Maioridade do moderno em São Paulo, anos 30/40. São Paulo: USP/ECA, 1990. 505 p. Tese (Doutorado, ECA/USP).<br /><br />Resumo: Analisa as condições em que emergem os artistas modernos nos anos 30/40. Resgata os eventos, as iniciativas e a crítica, através de jornais e depoimentos. Destaca as atuações individuais e conjugadas, que fazem tais artistas serem requisitados a organizar visualidades singulares, como cenários, ilustrações e murais, a fim de preservar o trabalho do artista moderno.<br /><br />Descrição: Tese (Doutorado, ECA/USP)<br />URI: <a href="http://hdl.handle.net/1904/13585">http://hdl.handle.net/1904/13585</a><br />Outros Identificadores: São Paulo, Biblioteca da ECA/USP<br />Aparece nas Coleções: <a href="http://reposcom.portcom.intercom.org.br/dspace/handle/1904/13057">Teses e Dissertações</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-31574034155125361152007-05-01T05:28:00.001-07:002007-05-01T05:28:56.285-07:00Marxismo, cultura e intelectuais no BrasilTítulo: Marxismo, cultura e intelectuais no Brasil<br />Autores: Rubim, Antônio Albino Canelas<br />Palavras-Chave: culturapensamento socialmarxismocomunismo<br />Data de Edição: 1995<br />Editora: UFBA<br />Citação: RUBIM, A.A.C. Marxismo, cultura e intelectuais no Brasil. Salvador: UFBA, 1995. 125 p.<br /><br />Resumo: Um estudo da interseção de marxismo, cultura e intelectuais no Brasil, a partir dos anos 20. Cobrindo um período que apresenta conjunturas diferenciadas, reflete-se em movimentos políticos como o movimento tenentista, na criação do Partido Comunista (PC) e ainda, no surgimento do modernismo.<br /><br />URI: <a href="http://hdl.handle.net/1904/12346">http://hdl.handle.net/1904/12346</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-38690318950024953542007-05-01T05:22:00.000-07:002007-05-01T05:23:53.356-07:00Grand Tour: uma contribuição à historia do viajar por prazer e por amor à cultura. 2002.Revista Brasileira de História<br />ISSN 0102-0188 versión impresa<br />Rev. Bras. Hist. v.22 n.44 São Paulo 2002<br /><br />Valéria Salgueiro, Universidade Federal Fluminense<br /><br /><strong>RESUMO</strong><br />O trabalho aborda o Grand Tour enquanto fenômeno social, pontuando aspectos técnicos e culturais desses pioneiros fluxos de viagens do século 18 por puro prazer, matrizes dos fluxos de turismo de lazer e cultural do nosso tempo atual. A pesquisa apóia-se nos diários de viagem à Itália de três notáveis grand tourists — o novelista britânico Thobias Smollet, o poeta alemão Johann W. von Goethe e o especialista inglês em antigüidades Richard Payne Knight. Com base em seus relatos, olhamos para as condições de realização do Grand Tour observando rotas e destinos, meios de transporte, guias e acomodações. Entre as questões permeando o universo cultural do grand tourist, destacamos o gosto pela arte e a arquitetura dos antigos, o culto à ruína e a atração de valores estéticos sublimes, em meio às quais podemos distinguir a emergência de uma visualidade dessa experiência de viagem dita "clássica".<br /><br />Palavras-chave: Grand Tour; antigüidades; ruínas.<br /><br />SALGUEIRO, Valéria. Grand Tour: uma contribuição à historia do viajar por prazer e por amor à cultura. Rev. Bras. Hist., São Paulo, v. 22, n. 44, 2002. Disponível em: <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882002000200003&lng=es&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882002000200003&lng=es&nrm=iso</a><br /><br />Acesso em: 01 Mayo 2007. Pré-publicação.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-19990565684018573742007-05-01T05:20:00.000-07:002007-05-01T05:21:41.608-07:00Estado-nação, identidade-para-o-mercado e representações de nação1Revista de Antropologia<br />ISSN 0034-7701 versão impressa<br />Rev. Antropol. v.47 n.1 São Paulo 2004<br />ARTIGOS<br /><br />Igor José de Renó Machado<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012004000100006&lng=pt&nrm=iso#nt02">2</a><br />Professor do Departamento de Ciências Sociais - UFSCar<br /><br /><strong>RESUMO<br /></strong>Este artigo se propõe a explorar o conceito de identidade-para-o-mercado, criado a partir das idéias de Jameson, contidas em seu livro Pós-modernismo: a lógica cultural no capitalismo tardio, e explorado por meio de reflexões que remetem às questões, da minha pesquisa de doutorado, sobre a imigração brasileira no Porto. Apoiado nessa perspectiva, pode-se verificar o papel central do Estado-nação na produção e articulação de identidades-para-o-mercado e de imagens identitárias de fácil consumo num mercado global.<br />Palavras-chave: identidade, pós-modernismo, imigrações internacionais, Estado-nação.<br /><br />SALGUEIRO, Valéria. Grand Tour: uma contribuição à historia do viajar por prazer e por amor à cultura. Rev. Bras. Hist., São Paulo, v. 22, n. 44, 2002. Disponível em: <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882002000200003&lng=es&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882002000200003&lng=es&nrm=iso</a>.<br />Acesso em: 01 Mayo 2007. Pré-publicação.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-58268421143879272192007-05-01T05:19:00.000-07:002007-05-01T05:20:04.048-07:00Nacional estrangeiro: história social e cultural do modernismo artístico em São Paulo. 2004.FRANCOZO, Mariana; ROSSI, Luiz Gustavo Freitas. Nacional estrangeiro: história social e cultural do modernismo artístico em São Paulo. Rev. Antropol., São Paulo, v. 47, n. 1, 2004. Disponível em: <<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012004000100011&lng=pt&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012004000100011&lng=pt&nrm=iso</a>>. Acesso em: 01 Maio 2007. Pré-publicação.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2463716255172167039.post-51715046991804045902007-05-01T05:10:00.000-07:002007-05-01T05:12:21.449-07:00Naufrágio e galanteio: viagem, cultura e cidades em Mário de Andrade e Gilberto FreyreRevista Brasileira de Ciências Sociais<br />ISSN 0102-6909 versão impressa<br />Rev. bras. Ci. Soc. v.20 n.57 São Paulo fev. 2005<br /><a name="tx"></a><br />José Tavares Correia de Lira <br /><br /><strong>RESUMO<br /></strong>Na literatura de viagem, dois gêneros tradicionais se destacam: o diário e o guia; e dois personagens: o viajante e o cicerone. O objetivo deste artigo é avançar na compreensão das cidades como campo cultural na perspectiva da viagem e dos viajantes. Para tal, proponho repensar a distância entre Mário de Andrade e Gilberto Freyre, figuras centrais do modernismo e da antropologia no Brasil, a partir do exame de suas experiências de viagem. Mais especificamente, trata-se de encenar um encontro entre estas personalidades diversas, às vezes antagônicas, em um topos comum de acesso à cultura brasileira: as cidades do Norte e do Nordeste do Brasil, surpreendidas na crise do regime agro-exportador e patriarcal, com seus resíduos de paisagem e caráter, povo e modos de vida, memória, forma urbana, arquitetura, arte e folclore. A base de leitura são os diários e crônicas redigidos pelo escritor paulistano ao longo de suas duas longas viagens etnográficas à Amazônia (1927) e ao Nordeste (1928/1929); o diário de juventude, as crônicas de jornal e o Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife (1934), do antropólogo pernambucano. Se a opção por estes escritos - menores no conjunto de suas obras, é verdade, porém sólidas posições nos gêneros em que se incluem - instiga o turista e o cicerone a uma relação de proximidade, neles é possível flagrar, ao lado da viagem prazerosa, uma dimensão exploratória e etnográfica da sociedade moderna.<br /><br />Palavras-chave: Mário de Andrade; Gilberto Freyre; Viagem; Cidades; Modernismo brasileiro.<br /><br />LIRA, José Tavares Correia de. Naufrágio e galanteio: viagem, cultura e cidades em Mário de Andrade e Gilberto Freyre. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 20, n. 57, 2005. Disponível em: <<a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092005000100009&lng=pt&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092005000100009&lng=pt&nrm=iso</a>>. Acesso em: 01 Maio 2007. Pré-publicação.Unknownnoreply@blogger.com0